Subterfúgios

Para cada desejo violento existe um remédio para amenizar as consequências do mesmo, uma substância sólida ou não para abafa-lo e tornar mais suportável.


Para a raiva, nada melhor que um bom gole de cerveja para esfriar a queimação e
torna-la menos impetuosa.


Para a tristeza um bom gole de vinho, que aqueçerá o coração e servirá como um
analgésico, do qual os efeitos colaterais serão lágrimas e mais lágrimas.


Para a saudade misture tudo o que tiver pela frente e durma, pois só assim pode esquecer por algum tempo.


Porém para o amor, não há remédio, não há álcool nenhum, nem nenhum subterfúgio para diminuir o que se sente; nem mesmo com muito preparo psicológico e uma cabeça extremamente resolvida pode  ajudar.


Saiba que esses remédios ilusores são apenas fontes mais rápidas de nos tirar da realidade por instantes, mas o sol sempre se levantará e vai nos mostrar que tudo aquilo do qual estávamos fugindo retornou juntamente com uma tremenda dor de cabeça.


Reflita!!!

Mulheres

Quem vai saber o que se passa na cabeça de uma mulher?


Nós, mulheres somos seres complicados, queremos e não queremos, amamos e não amamos, não gostamos de ser obrigadas a nada pois temos personalidade e vontade própria. Nada de ser influenciada, não é mesmo?

Esse ser fantástico é exigente e poderoso por fora, porém por dentro é totalmente frágil, inseguro e indeciso, e exatamente por não demonstrar a fraqueza confundimos a cabeça de muitos que acham que não temos sentimentos e medo.

As mulheres conseguem tratar de vários assuntos ao mesmo tempo, fazer tudo o que os homens fazem e até mais, só que tudo com muito bom gosto, é claro, pois somos muito mais que bonitinhas.

Estamos conseguindo conquistar nosso espaço na globalização por méritos próprios e hoje em dia somos indispensáveis na vida de qualquer pessoa.

Antigamente as mulheres eram submissas aos maridos, rebaixadas a apenas os assuntos familiares e que envolvessem a casa. Eram traídas, humilhadas e julgadas. Mas quem disse que ficou por isso mesmo?

Afinal, mulher é que nem bombril, tem 1001 utilidades!